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A inflação dos alimentos desacelerou entre maio e junho, de 0,78% para 0,71%, mas continuou sendo a principal pressão no IPCA. No mês, quando o índice avançou 0,35%, o grupo alimentos e bebidas respondeu por pouco mais da metade da taxa: 0,18 ponto percentual. Na média, a inflação dos itens não alimentícios foi de 0,22%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

feijão carioca, com alta de 41,78% em junho, e o leite longa vida, que subiu 10,16%, foram os dois principais impactos no mês. O primeiro dobrou de preço no acumulado em 12 meses. O preço do leite é influenciado pela entressafra.

Na avaliação da coordenadora de índice de preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, a maior parte da pressão na inflação está justamente nos alimentos. "Há uma insistência do crescimento de preços dos alimentos, por outro lado os itens administrados já se ajustaram”, diz a pesquisadora, para quem os preços administrados não devem ser um problema para a inflação nos próximos meses.

Desde dezembro de 2015, no acumulado em 12 meses, o IPCA dos alimentos está acima dos 12%. Em junho, nesse mesmo período de comparação, chegou a 12,83%. "Algumas lavouras foram bastante prejudicadas pelo clima", principalmente em alguns itens importantes como milho, arroz e feijão. 

As informações são do Valor Econômico.

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